Tori Amos regressa com a revisitação dos seus temas com arranjos orquestrais (parece ser moda nos dias que correm).
Aqui, como já tinha acontecido em outras honrosas excepções, o resultado final é excelente. Não me admirei, conhecendo o talento da menina, mas foi um alivio tendo em conta muitas das tentativas que se foram fazendo por aí.
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